Black Desire - In The Mess I Made

Capitulo 1- Show me your teeth!

Eu corria o Maximo que podia, mas cada passo que eu dava era em vão ele se aproximava cada vez mais rápido, foi quando eu entrei floresta adentro as arvores atrapalhavam-me a correr, foi quando cai no solo duro e lamacento da floresta, estava muito cansada não conseguia mais me mover, mas ele estava muito perto eu tinha que escapar já estava toda machucada, meus pés estavam doendo muito mais me levantei e corri dei o que tinha e o que não tinha de mim, logo à frente vi uma luz corri mais sai em uma campina, ela era de grande comprimento com grandes pedras, parei um pouco e fiquei esperando ele aparecer sabia que não iria demorar, pois em poucos minutos ia anoitecer e pelo visto uma grande tempestade estava por vir às nuvens estavam carregadas e o tempo estava se fechando cada vez mais os galhos já não se quebravam mais, os minutos pareciam horas e já havia escurecido.

O PERGAMINHO DA MORTE

ACOMPANHE AGORA COM EXCLUSIVIDADE O ÚLTIMO CAPÍTULO DA HISTÓRIA O PERGAMINHO DA MORTE.

Passou dias pensando no que fazer, mas tomou coragem e contou tudo para os policiais e para os pais. Começou a busca pelo pergaminho. Procura daqui, procura dali, todo mundo em busca de um mesmo papel que guaardava um grande mistério! Que será que tinha dentro do cofre ?

Helena lembrou de um ESCONDERIJO no porão, onde ninguém tinha ido até então.

Sem pensar duas vezes, ela correu para lá e deu de cara com Marck já com a chave na mão. Sim! Ele tinha achado o pergaminho. Helena tentou falar com ele mas não adiantou. Seu avô sempre dizia que se alguma coisa aconteceu era porque tinha que ser daquele jeito. Logo, se Marck achara o pergaminho era pra isso acontecer. Mas ela estava inconformada.





Os pais estavam na sala vendo TV desanimados e os investigadores já tinham ido embora. Afinal, já era bem tarde!

Helena passou correndo pela sala deixando os pais assustados, chegando no quarto da empregada, se deparou com Marck. Ela o perguntou:

- Ei, não vai abrir não?

- Não, algo me diz que eu não devo abrir esse cofre.

- Ok, então eu abro.

Nessa hora, Marck desapareceu.



Helena pegou a chave e abriu o cofre e pegou um livro, conforme ia folheando ficava mais mal e sentia tonturas. Pouco tempo depois, caiu no chão e ficou com os livro aberto nos braços.

Algum tempo depois, chegaram os pais da menina e logo puderam perceber que ela estava morta.

As páginas do livro estavam envenadas! Os pais choraram muito de arrependimento, pois forçaram a filha a procurar.



Essa foi uma história fictícia, baseada em uma história real. Lembre - se: Tudo o que acontece na sua vida tem um propósito, não fique questionando e nem tente mudar, senão coisas um tanto desagradáveis podem acontecer, como aconteceu com Helena.

FIM!

O Pergaminho da Morte

OS MISTÉRIOS DE VIVER

Entre o mal e o medo



me resta apenas a incerteza


Entre tudo o que já se passou


Só me resta confiar no futuro


Queria poder enxergar além,


mais do que posso.


Questões a serem discutidas,


opiniões não dadas.


E eu ainda estou aqui


tentando adivinhar a única coisa que não tem solução.

O Pergaminho da Morte

A estranha criurata responde:


- Eu sou Marck

Helena ainda muito confusa e assustada, pergunta novamente:

- Foi você quem fez toda aquela bagunça e matou meu gato?

- Sim , foi eu. Responde Marck, que deseparece como se fosse magia

- Porque fez aquilo ?!?

- Estava procurando o pergaminho. Nele há a senha do cofre.

- O que há no cofre? Perguntou Helena mais calma.

- Ninguém sabe.

- Mas eu que tenho que ficar com o segredo, afinal, o meu vô deu esse pergaminho á mim.

- Se você achar, o tesouro é seu!

- E quem mais quer esse pergaminho que pertence a mim? Perguntou Helena desconfiada.

- Um casal de jovens, mas eles não vão achar, pelo menos eu acho. Respondeu Marck já nervoso.

Depois disso, Marck desapareceu.

Helena passou dias pensando no que poderia ter naquele cofre que está escondido na sua casa, atrás da cortina do quarto da Elisa, a empregada da casa.

De qualquer forma, queria muito achar aquele pergaminho. Porém, não podia contar para ninguém, nem mesmo para seus pais.

Ela procurou um dia inteiro o papel e nada! Ela sabia que Marck tinha mais chance de encontrar, mas mesmo assim não desistiu! Alguém com certeza havia roubado.

Mas quem? Pensava Helena.

Marck? O casal que também queria o pergaminho?

Provavelmente seria Marck, mas ela não tinha certeza.





ESSE FOI O SEXTO CAPÍTULO , AMANHÃ SÉTIMO E ÚLTIMO CAPÍTULO , NÃO PERCA!



O QUE SERÁ QUE TEM DENTRO DO COFRE?

QUEM VAI ACHAR O PERGAMINHO?

Saiba tudo isso e muuuito mais só amanhã no blog TRHILLER NIGHT

O PERGAMINHO DA MORTE

QUINTO CAPÍTULO - A PORTA


Toda a família e ainda alguns amigos próximos estavam assustados com o caso e Helena não podia falar que tudo aquilo estava acontecendo por causa de uma burrada que ela fizera.
A menina passou dias e dias pensando, chorando, presa em pensamentos loucos e em seus sofrimentos.
A família não sabia mais o que fazer, todos os dias alguma coisa sumia da casa, alguma hora, o assasino ia matar alguém da família e a situação ia piorar.
Então em uma noite , Helena estava lendo um livro que ganhara de seu vô.
De repente, a porta se abriu misteriosamente, ninguém entrou, não era ninguém ?!?
Ela olhou fixamente para a porta mais nada apareceu, ela começou a suar frio e ficou com muito medo
A jovem tremia e não saia nenhuma palavra de sua boca. Ela pensou em gritar mas mesmo assim, não conseguia.
Até que apareceu como mágica, uma figura estranha, com uma capa branca e olhos brancos também.
Helena começou a chorar e sussurrou com muito medo:
- Quem é você?



AMANHÃ O PRÓXIMO CAPÍTULO, NÃO PERCA!

O Pergaminho da Morte

QUARTO CAPÍYULO - A INVASÃO



Quando o pai de Helena , acendeu a luz teve uma surpresa!
Os quadros estavam no chão, os vasos estavam quebrados e o gato de estimação da família, estava moorto.
 
Helena e a mãe começaram a chorar, algo de muito estranho estava acontecendo, as portas estavam trancadas e as janelas todas fechadas.
 
Quem será que estava lá? No dia seguinte, Helena não foi para o colégio com meedo do que poderia acontecer, os pais previam que alguém estava rondando a família, mas queriam algo em troca, aquilo tudo não seria a toa. Não mesmo!


O Sr. Mauro, que era o pai da Helena chamou a polícia e contou com a ajuda de alguns detetives para descobrir o que estava acontecendo, eles examinaram os móveis, procuraram digitais, pegadas ou alguma coisa que pudesse indicar o suspeito.


Helena entrou em desespero, ela sabia o que eles queriam, o pergaminho! Ela não se perdoava por ter passado seus dados á aquela moça, Cindy, ela parecia tão inocente, mas na verdade era uma assasina ou sei lá o que.
 
A poobre menina chorou praticamente o dia inteiro, não queria comer e nem falar com ninguém. Só queria ficar trancada em seu quarto, presa em pensamentos e devaneios.
 
Ela mal conseguiu dormir aquela noite, não podia ir a escoola desabafar com as amigas e não podia falar com os pais pois não sabia qual seria a reação deles ao saber que na verdade, o que eles queriam, era o pergaminho.
 
No dia seguinte, a polícia chegou a uma única conclusão. Quem fez aquele estrago não podia ser uma pessoa, e sim ... um outro ser!


ESSE FOI O QUARTO CAPÍTULO
NÃO PERCA O QUINTO CAPÍTULO AMANHÃ!

O PERGAMINHO DA MORTE

TERCEIRO CAPÍTULO - O VULTO


Ao chegar na casa, Helena foi correndo para o quarto e começou a procurar o pergaminho que o vô lhe entregou pouco antes de morrer.


Procurou em todas as gavetas, revirou o quarto inteiro , a casa inteira e nada! Ela começou a achar que alguém roubara o papel que era tão importante.

A mãe de Helena, dona Ciça, percebeu que havia algo de muito estranho acontecendo na vida da filha.

Mesmo desconfiada, ela não disse nada, a filha costumava contar tudo o que estava acontecendo. Ela imaginou que fosse algo relacionado a escola, aos amigos ou a algum garoto. Mal ela podia imaginar que a filha estava sendo perseguida e que se não seguisse tudo exatamente como os sequestradores mandassem, iria morrer.
 
A noite, quando todos já estavam dormindo, Helena ouviu alguns passos no primeiro andar da casa, ela começou a chorar mas tomava cuidado para ninguém ouvir. Ela estava tremendo e com muito meedo. Até porque, o pergaminho havia sido roubado.
 
Mesmo muito assustada, a Jovem tomou coragem e desceu em passos leves até o primeiro andar, assim que desceu o ultimo degrau viu um vulto branco passando em sua frente e voltou correndo para o andar de cima.


- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH! Ela gritou acordando a todos.

Os pais muito assustados levantaram de pressa da cama e foram ao corredor ver o que estava acontecendo. Perguntaram:


- O que foi Helena? Teve um pesadelo?

Mas ela estava pálida e não conseguia dizer uma palavra sequer.

Helena apontou para a escada.

Os três desceram ao segundo andar para ver o que estava acontecendo e quem estava lá.
AMANHÃ O TERCEIRO CAPÍTULO, NÃO PERCA!